MALEDICÊNCIA: Uma orquestração sórdida

NOTA DE APOIO AO POLICIAL PENAL GILBERTO MAINOTH

Em matéria equivocada, redigida com vários erros de pontuação e grafia, notadamente mal intencionada, publicada no site de fofocas TPNews, nesse domingo 06 de junho, o infame irresponsável ataca outra vez. Fixado em levar autoridades e órgãos (como o Tribunal de Justiça e Ministério Público) a erro com seus “denuncismos”, dessa vez sob a assinatura de um dito publicitário que mais parece caído de paraquedas nesse enredo claramente voltado à desconstrução e destruição de reputações alheias.

Na ilustração do texto em referência, figura uma foto que parece ser uma comemoração de aniversário, que comprova apenas a exposição de pessoas que nada têm a ver com a má intenção da matéria. A bem da informação relevante, o que o texto não diz, é que, uma vez aberto um frasco da vacina, se a mesma não for aproveitada, tem como destino o lixo. E foi essa a motivação que levou o subsecretário de Gestão Estratégica da Seap, Julio Cesar da Cruz de Freitas (Caveirinha), a autorizar e indicar as pessoas a quem as doses seriam ofertadas.

No dia 7 de maio, ele mesmo encontrava-se na coordenação da vacinação, no posto instalado no Ambulatório da Saúde Ocupacional, na Central do Brasil, destinado à imunização de policiais penais. E foi dele a iniciativa de aproveitar as doses e não desperdiçá-las como descarte, já que não houve procura naquele dia para as doses disponibilizadas, conforme ele mesmo afirmou em contato com o SindSistema.

A alegação de desvio, irregularidade ou mesmo suposto “fura fila” na vacinação de policiais penais contra a Covid-19, não passa da construção de uma mente doentia que vira e mexe habita a cena de escândalos montados e “denuncismos” sórdidos, para não dizer cafajestes, de alguém cujo único objetivo é tornar uma categoria inteira conhecida da mídia e da sociedade em geral por um prisma que em nada contribui na divulgação do importante e árduo trabalho desenvolvido na Segurança Pública.

Só para constar, não é a primeira vez que esse caluniador envolve o Ministério Público em alegações vazias que servem apenas para desprender energia e tentar chafurdar a imagem da categoria, em ações de um ser que beira a psicopatia, que trata a todos como se vivesse todo o tempo diante do espelho.

REPÚDIO

“Na qualidade de representante e defensora dos direitos individuais e coletivos dos policiais penais, nossa diretoria não poderia se eximir da defesa do policial penal e subsecretário-geral da SEAP Gilberto Mainoth.

Em três reportagens, datadas dos dias 25/05/2021, 02 e 06/06/2021, respectivamente, o subsecretário-geral é envolvido. Com qual finalidade? A serviço de quem estaria o denuncista? Qual a sua verdadeira intenção? Não é difícil suspeitar.

Nossa diretoria sindical conhece as entranhas da SEAP e sabe que a ascensão do policial penal Gilberto Mainoth, primeiro ao cargo de Subsecretário Adjunto Operacional e, posteriormente, a Subsecretário-Geral da SEAP, tem causado insatisfação de um grupo que, até pouco tempo, servia aos coronéis PMs envolvidos em escândalos na Secretaria de Administração Penitenciária e dava as cartas no “cassino”.

A fonte da informação é suspeita e as reportagens em si, não têm valor jornalístico. Por isso, nem vale a pena destrinchá-las.

Para o Sindsistema está claro que há uma orquestração na tentativa de enfraquecer o subsecretário-geral, com a finalidade de indicarem prepostos, para que a roleta continue girando, e o sócio oculto dos indicados tire o seu partido numa jogatina particular.

Por isso, a nossa diretoria vem solidarizar- se com o companheiro, policial penal e subsecretário geral Gilberto Mainoth diante dos ataques covardes que vem sendo alvo.

Esperamos que o secretário de Administração Penitenciária, Raphael Montenegro, continue desenvolvendo um excelente trabalho, como tem sido até aqui, conjuntamente com o nosso companheiro Gilberto Mainoth.

A categoria não merece retrocessos e conta com o bom senso do governador.