Alimentação dos policiais penais segue vinculada à alimentação dos presos

Longe de soluções, Seap oferece presente de grego aos policiais penais.

Depois do projeto milionário  que trata da implantação das “COZINHAS HUMANIZADAS – COOK AND CHILL”, destinado também aos servidores das unidades prisionais eleitas, vinculando o horário das refeições dos policiais penais ao fluxo de turno de alimentação dos presos, sobrecarregando uma rotina já à beira do colapso, mas que foi desaprovado pela Procuradoria Geral do Estado, que exarou em parecer que “as deficiências verificadas na fase preparatória reclamam a adoção de uma série extensa de providências da Secretaria de origem, mediante reavaliações e reforço de instrução, que impedem o prosseguimento da licitação no atual cenário”. A novidade no processo de desarranchamento dos policiais penais veio em forma de vinculação à receita obtida com a venda das Cestas de Custódia online para os presos. Uma proposta, no mínimo, indecente.

 

Entre outras reivindicações recorrentemente feitas pelo Sindicato, que permanecem sem solução e resposta por parte do governo, está a extensão da Gratificação de Valorização Profissional (GVP) de 18% para os policiais penais veteranos e pensionistas.

 

Abonos de Permanência retroativos, diferentemente do que foi exarado pela Subsecretaria de Gestão Estrategica da Seap no Processo nº SEI-210005/001289/2022, não são de responsabilidade do Rio Previdência. A rubrica é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária.  

 

 

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