Defender é lutar sem mentir, informar com justiça

A foto que ilustra a matéria veiculada no RJ2 da terça-feira (28/03), foi registrada em 2017 quando o servidor sequer ocupava o cargo de chefia de gabinete.

O fruto da justiça será a paz; o resultado da justiça será tranquilidade e confiança para sempre.
Isaías 32:17

Mais uma vez temos que nos pôr em frente ao computador a digitar uma defesa de policiais penais, sob pena de, se não o fazemos, tratá-los com injustiça. A matéria jornalística levada ao ar no RJTV 2a edição, na terça-feira (28/03), reproduz um fato de modo totalmente inverso da realidade. Gerir o Sistema Penitenciário Fluminense impõe riscos. A secretária e sua família devem utilizar todo o aparato de segurança posto à disposição pelo Estado. O modo de utilizá-lo que irá diferir. Todos os secretários da pasta utilizaram escolta de policiais militares, para si e família. O antecessor de Maria Rosa Lo Duca utilizava-o de modo a dar segurança ao seu filho na praia. Esse aparato sempre estará conformado à peculiaridade dos hábitos dos seus usuários.  


A síndrome de cachorro vira-lata pode levar alguns policiais penais a tripudiar sobre a secretária e reverberar a notícia como algo danoso aos cofres públicos e, por isso descabido. Não é. E mais, a informação prestada, denota uma insatisfação do denunciante com a forma da utilização do serviço. Contudo, é de conhecimento dessa entidade sindical que denúncia como esta, da reportagem em tela, é utilizada em momentos cujo interesse maior é a desestabilização da secretária e alternância de poder à frente da pasta.


As necessidades e demandas da categoria estão muito além de utilizar a grande mídia de maneira hipócrita. Há graves problemas que precisam ser focados, enquanto certos personagens se afetam com a Segurança de quem gere uma pasta complexa como o Sistema Penitenciário Fluminense.


O jornalismo ético se ocupa em checar as informações que recebe e não deve se deixar manipular por interesses outros. Exemplo disso é a veiculação da imagem do chefe de gabinete da Seap, inspetor de polícia Penal Rafael do Val, numa fotografia registrada em 2017, quando ele sequer ocupava o cargo, para forjar uma situação antiga e torná-la atual.


Sejamos francos, o exercício da função pública não deixa de existir quando finda o horário do expediente. Principalmente quando as atribuições do cargo englobam substituir, eventualmente, a Secretária de Estado de Administração Penitenciária.


Nesse papel, a utilização de carro blindado é absolutamente cabível. O que não é cabível é a veiculação de informação mentirosa para corroborar denúncia de suposta improbidade, ou tentar denegrir a imagem de um policial penal cujas atribuições importam nos mesmos riscos que afetam autoridades policiais como a secretária de Estado de Administração Penitenciária, e entes que a circundam. Ir contra essa consequência é nada menos que hipocrisia.

O chefe de gabinete, inspetor de Polícia Penal, ladeado por autoridades em Audiência Pública realizada no dia 19 de abril de 2022, pela Comissão de Segurança e Assuntos de Polícia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). 

 

Na Audiência Pública foi discutida a criação de área de segurança máxima no entorno do Complexo Penitenciário de Japeri, na Baixada Fluminense. O chefe de gabinete, Rafael do Val, compareceu em representação da secretária de Administração Penitenciária.

No detalhe, a mesma raquete e tênis utilizados em 2017, quando ainda praticava o esporte.

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